Resumo semanal – (22/11 – 26/11)
Resumo semanal - (22/11 - 26/11)
Segue mais aquele resuminho top do que rolou na bolsa, no mercado e no mundo!

Ibovespa
- Mais uma semana de queda na bolsa, meus querid@s. Até tivemos altas nos primeiros dias pra sexta-deira cair de vez e fechar no vermelho, retraindo -0,79%, fechando em 102.224 pontos.
- Mas as quedas não foram só por aqui. No geral, os mercados pelo mundo encerraram a semana em queda em meio a preocupações com a variante nova da Covid-19 identificada na África do Sul. Além disso, no início da semana, países da Europa já sinalizavam preocupações com uma quarta onda de coronaviírus com a Áustria decretando um lockdown e Alemanha afirmando que o país enfrentava sua pior onda de Covid.
Destaques da semana

Bolsas mundiais
Retornos de preço em dólar

Economia
- índices de preços ao consumidor medido pelo IPCA-15 subiu 1,17% em novembro, impulsionado por altas acentuadas nos preços dos combustíveis que no acumulado em doze meses foi para 10,73%. Só pra lembrar, a meta do BC era de 3,75% pro ano.
- A conta corrente brasileira registrou déficit de US$ 4,5 bilhões em outubro, como esperado do mercado, e levando o acumulado em 1,66% do PIB.
- Os resultados da Receita Federal de outubro mostram que a arrecadação continua trazendo surpresas positivas, tendo registrado novamente o melhor resultado para o mês da sére histórica, apesar de alguma desaceleração na margem.
- Dólar fechou a semana com queda de 0,84% em relação ao Real, R$ 5,65.
Política
- A PEC dos Precatórios segue em discussão no Senado. Essa semana, pra ganhar apoio por lá, o governo sinalizou com ajustes nela que altera as regras pro pagamento de dívidas judiciais da União (precatórios) e do cálculo do teto de gastos – a PEC dos Precatórios. Rodrigo Pacheco, presidente da casa legislativa, declarou que a aprovação da PEC é uma prioridade, mas nõ necessariamente será votada na semana que vem.
Internacional
- Nos EUA. Biden manteve o presidente do Fed, Powell, no cargo. O dado de inflação do deflator de consumo atingiu a marca dos 5% no acumulado em doze meses até outubro, indicando maiores preocupações com a altas dos preços.
- Na Europa, nova onda do coronavírus já começou a refletir negativamente na economia, com indicadores de confiança do mercado indicando quedas na Alemanha e na mesma linha pra toda Zona do Euro.
- Na China, Banco Central sinaliza estímulos pra recuperação econômica após dados recentes de atividade mais fracos e as incertezas do mercado imobiliário. As medidas foram bem recebidas por agentes de mercado, especialmente diante da preocupação de desaceleração econômica da segunda maior economia do mundo, e dos impactos na recuperação global.
Expectativas para a próxima semana
Brasil
- PIB do terceiro trimestre
- Inflação medida pelo IGP-M de novembro
- Resultados fiscais, com resultado do Tesouro Nacional e do setor público consolidado.
- Produção industrial de outubro.
- PNAD (taxa de desemprego) de setembro.
- Caged de outubro
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Mundo
- Inflação ao consumidor e ao produtor na Zona do Euro.
- Índices de gerentes de compras (PMIs) na China e na Europa.
- Dados de emprego nos EUA.